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Especial Educação Infantil Faltam vagas nas UMEIS de Belo Horizonte

Faltaprofessor

Falta de profissionais qualificados na educação

EscolaFaltaMaterial
Escola

Muitas pessoas ao longo do dia se preocupam apenas com suas tarefas diárias, e assim elas esquecem de olhar ao redor para reparar como está a educação em nossa cidade. Quando paramos para verificar, podem

Escola depredada

Escola marginalizada em São João Batista

os analisar que apesar de existirem muitas escolas, existem também a falta de profissionais qualificados e a falta de interesse por parte dos alunos. Há também aquela parcela da população que não possui acesso a educação de qualidade, mas graças aos esforços do governo essa parcela vem diminuindo vagarosamente. Um bom exemplo é ataxa de analfabetismo,

que em 2001 era de 3,54% da população acima de 15 anos, mas até 2009 decaiu 0,18%, passando a ser 3,36%.

Analfabetismo

Tabela demonstrativa da taxa de analfabestimo e renda nos municpios de MG.

Ao observar os gráficos sobre a educação belo horizontina disponíveis no IBGE podemos perceber algumas coisas, como por exemplo o fato de que o número de matrículas no ensino fundamental é muito maior que o número de matrículas no ensino médio, o que pode ser um indicador de evasão escolar. Além disso, pode-se observar uma incoerência: as escolas para crianças em idade pré-escolar são as mais numerosas, porém também é essa a ida

de em que o número de matrículas é menor.

Pode entender do gráfico ao lado, que com a alta taxa de analfabetismos entre o período de 1991-2000, a renda per capita era mínima, muitas vezes menor que o salário mínimo na época.

Um dos problema na área da educação é a violência ocorrida dentro das escolas. Existem vários professores que reclamam da falta de interesse dos alunos, porém é a violência que mais os preocupa. Muitos já assistiram, leram algumas reportagens ou relatos sobre a violência dentro das escolas, que contrariam o fato de que a escola é um ambiente para aprender, e não para violência.

Andando pelas ruas de Belo Horizonte, não há como não perceber a depredação dos muros das escolas, mas isso é só o começo. Há relatos de estudantes que mostram uma realidade oculta por esses muros: violência, arruaça e discussões estão presentes constantemente no ambiente escolar.

Para que a educação melhore nas escolas, primeiro é necessário que a violência dentro das mesmas diminua. É preciso que os alunos e professores se sintam seguros para que o ambiente escolar comece a funcionar verdadeiramente . Isso é apenas uma entre várias medidas para tornar a educação de Belo Horizonte e de várias outras cidades melhor. Sem a segurança, de nada adianta tentar reparar os outros problemas como infraestrutura e qualidade da educação, pois, além de intimidar os profissionais e os alunos, a violência também causa estragos na infraestrutura. Podemos perceber isso ao analisar o número de janelas quebradas e portas arrombadas que muitas escolas possuem.

Janela

Escola depredada no município de Serra, no Espírito Santo.

Além da violência, a infraestrutura précaria é extremamente prejudicial á educação: não oferece uma base para os professores realizarem atividades mais dinamicas e desmotiva os alunos. Estudar e trabalhar em um ambiente agradavel,limpo e preservado com certeza aumenta o rendimento e interesse de todos.

Uma das possiblidades que está atrapalhando os estudantes é a ausência de uma base educacional, uma escola de qualidade antes mesmo do primeiro ano do Ensino Fundamental. Sabe-se que o contato com o estudo desde pequeno é fundamental para que haja um interesse pelo mesmo no futuro. Para isso, temos as UMEIs (Unidade Municipal de Educação Infantil), que possuem o objetivo de garantir uma educação de qualidade para crianças de 0 a 5 anos, e que servem também como creches para os pequenos. As UMEIs seriam de grande ajuda a muitas mães, se houvesse vagas suficientes. Em Belo Horizonte há cerca de 200 creches, e uma fila de 17 mil crianças esperando vaga em uma das unidades, enquanto pais e mães ficam de mãos atadas sem poder trabalhar. 

Educao

A prefeitura de Belo Horizonte promete mais 18 unidades para o ano de 2014, aumentando em 7.740 o número de vagas disponíveis. Por enquanto, a construção das unidades não avança. “Para se construir uma UMEI é preciso localizar um lote em lugar adequado, desapropriar, fazer uma investigação para ver se está de acordo com as exigências ambientais e vários outros fatores”, diz Mayrce Terezinha, gerente de coordenação da Educação Infantil da Secretaria Municipal de Educação, justificando o atraso. Enquanto isso, as crianças continuam sem escolas, o que prova que há um déficit na educação de Belo Horizonte.






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2

Percentual de crianças de 0 a 3 anos em creche ou pré-escola na rede pública ou particular.











TV_Conecta_BH_-_Educação_inaugurada_a_56ª_UMEI_da_capital

TV Conecta BH - Educação inaugurada a 56ª UMEI da capital



Referencia:

http://www.mg.gov.br/governomg/portal/c/governomg/conheca-minas/minas-em-numeros/12434-educacao/517068-resultados-do-governo-de-minas-na-gestao-antonio-anastasia-educacao/5146/5044

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