Wiki Mouse
Advertisement
Dh1
Dh10
Dh2
Dh3
Dh4
Dh5
Dh6
Dh7
Dh8
Dh9

Segundo a Fundação João Pinheiro, em 2008, o déficit habitacional da RMBH chegava às 129 mil pessoas sem moradia.

O Jornal Hoje em Dia fez uma matéria chamada Plano para reduzir déficit habitacional em fase embrionária" com o seguinte texto: Criar novas unidades habitacionais para pessoas de baixa renda, com a finalidade de reduzir o déficit de moradias, além de descentralizar o desenvolvimento de Belo Horizonte. Foram essas as principais propostas apresentadas, nesta quinta-feira (28), pelo secretário municipal de Desenvolvimento, Marcelo Faulhaber. 

O anúncio foi feito durante detalhamento dos Planos Diretores Regionais, que apontam diretrizes para o crescimento urbano ordenado da capital. “Haverá a oferta de novas áreas para a construção de imóveis de interesse social. Hoje, a capital tem capacidade para ofertar 11 mil unidades habitacionais. Com essa proposta, iremos saltar para cerca de 50 mil unidades”, afirmou Faulhaber. 

No entanto, a promessa, que segundo o secretário permitirá a redução de 2% a 3% do déficit habitacional de BH, que gira em torno de 55 mil, não será uma realidade a curto prazo. Isso porque os planos diretores farão parte da Conferência de Política Urbana, realizada somente no ano que vem. Após essa etapa, as novas propostas para organizar o espaço urbano e ditar o padrão de urbanização da capital ainda precisam ser aprovadas pela Câmara Municipal. O financiamento das moradias viria do programa Minha Casa, Minha Vida, para famílias com renda de até seis salários mínimos. 

Sobre a descentralização do desenvolvimento da capital, a secretária municipal adjunta de Planejamento Urbano, Gina Rende, esclareceu que é importante identificar em quais áreas da cidade deve ser estimulado o desenvolvimento de novos polos comerciais, visando a geração de empregos, medida que deve estar consorciada ao crescimento habitacional. “Queremos organizar a lógica da cidade, evitando grandes deslocamentos, ou seja, trabalhar perto de onde se reside”, explicou a secretária. Previstos pela Constituição de 1988, os planos diretores foram regulamentados pela lei 9.959/2010.

Rmbh-grafico

Comparação do déficit habitacional da RMBH com outras RMs e no total do Brasil.

Defict habitacional bh

Tabela que demonstra o déficit da RMBH no período de 2007-2010

Essas imagens estão mostrando variadas pesquisas , com os números de déficit habitacional na RMBH, no próprio Brasil e em outras RMs.












Defict habitacional bh- grafico 2

Esse gráfico de pontos mostra a variação do déficit habitacional no período de 2007-2010.

Esse gráfico mostra a variação do déficit habitacional na RMBH em comparação com Minas Gerais, Sudeste, Todas as outras RMs e o Brasil como um todo.






Projetos apartamentos santa luzia

Essa imagem é de uma cidade que compõe a RMBH, a cidade de Santa Luzia.

Essa imagem mostra diferentes projetos de habitações de interesse social no município de Santa Luzia.








Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) o déficit habitacional no país é de 7,2 milhões de moradias (*1), com a particularidade de que 28,5% deste índice está concentrado nas regiões metropolitanas. Em Minas Gerais, de acordo com pesquisa divulgada em 2007 pela Fundação João Pinheiro, o déficit habitacional é de 721 mil moradias e na região metropolitana de Belo Horizonte de 173 mil. Segundo estimativas do Plano Local de Habitação de Interesse Social (Plhis), de 2010, no município de Belo Horizonte o déficit habitacional gira em torno de 62 mil moradias.  Concentração por renda do déficit habitacional no país  - Faixa de 0 a 3 salários mínimos – 90,9% - Faixa de 3 a 6 salários mínimos – 6,7% - Faixa de 6 a 10 salários mínimos – 2,4%  Concentração por região do déficit habitacional no país  - Região Norte – 10,3% - Região Nordeste – 34,3% - Região Sudeste – 36,4% - Região Sul – 12,0% - Região Centro-Oeste – 7,0%  (*1) Fonte: IBGE /Pnad 2007  Essa informação citada acima mostra não somente o déficit habitacional, mas também a concentração de riqueza, uma das causas da falta de moradias para os mais carentes. Outro fato a ser considerado é que a classe menos favorecida gasta uma parte maior do seu salário em moradia do que a classe mais rica, ou seja, o preço da moradia não é proporcional ao salário.

Imagem ilustrativa da propaganda do projeto do governo que faz apartamentos para os que podem pagar uma pequena parcela por mês, pois o salário é baixo.

Minha casa minha vida

A imagem abaixo mostra que os projetos de habitação, na teoria, são muito bons, mas, na prática, não realizam o que deveriam.

Critica

Foto que mostra a falta de palavra do governo para manter suas promessas.

Advertisement